É sabido que a imprensa exerce um papel fundamental e necessário na vida de muitas pessoas e que por ser um meio de comunicação de fácil acesso e rico em conteúdo, está diariamente presente na vida de muitos cidadãos. Mas será que todo esse conteúdo é exposto de forma realmente limpa?
Quando se fala da forma como o conteúdo e divulgado pela imprensa, um dos assuntos mais debatidos é o sensacionalismo, a "arte" de engrandescer coisas banais, tornando-as assunto de discussão nacional. Fica até difícil de se estabelecer um limite entre a necessidade da imprensa de vender seu produto e a falta de ética e de amor. A que ponto chegamos, em que jornais buscam justamente o desespero no olhar de uma criança que acaba de perder os pais como a capa perfeita para a edição do dia seguinte.
Quando se fala da forma como o conteúdo e divulgado pela imprensa, um dos assuntos mais debatidos é o sensacionalismo, a "arte" de engrandescer coisas banais, tornando-as assunto de discussão nacional. Fica até difícil de se estabelecer um limite entre a necessidade da imprensa de vender seu produto e a falta de ética e de amor. A que ponto chegamos, em que jornais buscam justamente o desespero no olhar de uma criança que acaba de perder os pais como a capa perfeita para a edição do dia seguinte.
E em meio a todo esse tormento está o cidadão, bombardeado todos os dias com notícias pré -apocalípticas, vítima da alienação imposta por uma mídia mercenária. E o fator que ainda exerce papel fundamental no grande culto que há a esse tipo de mídia é a ignorância, pois é preciso formar opinião e para isso é necessário educação
Enquanto não houver educação de qualidade para que o cidadão passe a formular sua própria ideia em relação aos acontecimentos, os jornais continuarão vendendo sangue e dor em forma de papel e nunca veremos na televisão uma notícia sincera.
Por Guilherme Alves
